Arquivo da categoria ‘Operations Manager’

Salve, pessoal!

No post de hoje, iremos abordar o processo de instalação de um dos componentes mais famosos da suíte System Center. Estamos falando do Operations Manager, que é mais conhecido pela sua antiga sigla SCOM (o nome do produto atual define que a nova sigla seja OM, mas acho que ainda vai demorar para essa nova sigla pegar).

Bem, para quem não conhece, o Operations Manager é o componente da suíte System Center responsável pelo monitoramento do ambiente. Ou seja, se você quiser saber como vai a saúde dos seus servidores, sejam eles físicos ou virtuais, o Operations Manager é a ferramenta certa para lhe ajudar.

Como todos os componentes da suíte, antes de iniciar, o ideal é que seja feito um bom planejamento da implantação do produto. Normalmente, quando encontramos pessoas frustradas com o Operations Manager, isso se dá pela falta de planejamento no processo de implantação. Existem casos ainda em que o problema está antes disso mesmo. Ou seja, o problema está na expectativa daquilo que o produto irá fazer. As pessoas entendem que o Operations Manager é um produto que faz monitoramento e, assim, irá monitorar o que você quiser. Isso não é verdade, nem para o Operations Manager, nem para outros produtos que estejam na mesma categoria que ele.

Como funciona o Operations Manager?

Visto o cenário acima, é importante que se entenda, pelo menos, basicamente, o que o Operations Manager é capaz de fazer. Vamos lá:

O Operations Manager é uma ferramenta capaz de fazer o monitoramento de servidores e estações de trabalho baseadas em Windows (óbvio), Linux e dispositivos de rede.

Eu poderia ficar escrevendo o dia todo sobre as diversas vantagens que encontramos no Operations Manager, mas, basicamente, esse produto se caracteriza, não por poder monitorar componentes básicos tais como, processador, memória, espaço em disco e estado de processos, mas também como vai o funcionamento de suas aplicações. Ou seja, na mesma ferramenta, você consegue entender como vai a saúde dos seus bancos de dados baseados em SQL, saber se o ventilador de um determinado switch está funcionando, se uma determinada aplicação está funcionando com a performance que o desenvolvedor previu, etc.

Por exemplo, com esta ferramenta, é possível entender como vai a saúde do processo de replicação do Active Directory. Ou seja, para vocês terem uma ideia, já tive cliente que estava monitorando os seus controladores de domínio usando outra solução de monitoramento de mercado. No caso, ele monitorava aquele básico que citei anteriormente. Apesar disso, ele não sabia que alguns de seus DCs, simplesmente, não estavam replicando faziam alguns dias. Usando o Operations Manager, ele foi capaz de visualizar esse problema e, assim, corrigir a situação.

Mas como o Operations manager é capaz de fazer isso? A resposta é simples: Através de um recurso chamado Management Pack, que nada mais é que uma espécie de plugin que, depois de instalado no Operations Manager, adiciona regars de inteligência no mesmo, de forma que ele se torne capaz de entender como um determinado produto funciona.

O legal destes Management Packs é que, muitas das vezes, eles são desenvolvidos pelos próprios fabricantes das soluções. Sei que outras soluções de monitoramento do mercado possuem recursos semelhantes, mas, no caso do Operations Manager, a maioria dos Management Packs é desenvolvida pelos próprios fabricantes e, assim, a pergunta que fica é bem simples: Quem deve saber monitorar melhor uma determinada solução? O Fabricante ou outra pessoa que desenvolveu o plugin? Bem, para a maioria dos casos, quem fará esse trabalho melhor será, obviamente, o próprio fabricante, não concordam?

Considerando isso e que o Operations Manager é largamente usado no mundo todo, muitos fabricantes desenvolvem os Management Packs para que as suas soluções sejam monitoradas pelo Operations Manager. Alguns desses Management Packs são pagos, outros são gratuitos. Desta forma, é importante que você se certifique dos seguintes pontos antes de pensar em usar o Operations Manager. São eles:

  • Existe um Management Pack para o que eu preciso monitorar?
  • Se sim, ele é pago ou é gratuito?
  • Caso esteja disponível a documentação do referido Management Pack, você já leu a mesma para saber se o que você precisa que seja monitorado na solução é contemplado pelo Management Pack proposto?

 

Respondendo à estas perguntas, fica mais fácil saber se o seu projeto de Operations Manager terá sucesso ou não. Ou seja, tudo é uma questão de alinhar as expectativas… planejar a implementação. Para estes casos, cai muito bem uma Prova de Conceito (PoC). Baseado nestes resultados, você terá melhores condições de definir se o Operations Manager e, como disse anteriormente, qualquer outra ferramenta de mercado dentro desta categoria, irá atender às suas expectativas de monitoramento.

No caso da Microsoft, para as suas diversas soluções para ambiente corporativo, existem Management Packs que são fornecidos gratuitamente. Existem outros fabricantes que também adotam esta prática, como é o caso da Dell e da HP. Agora, existem outros Management Packs que não são desenvolvidos pelo fabricante (desenvolvido por parceiro), mas que são aprovados pelos mesmos para o monitoramento de suas soluções. Este é o caso, por exemplo, da Veam. Ela possui o melhor Management Pack para permitir o monitoramento de hosts de virtualização baseados em Vmware, mas o mesmo não é desenvolvido pela Vmware. Este Management Pack também não é gratuito.

Bem, em síntese, espero que vocês tenham entendido que, antes de começar, basicamente, vocês precisam saber se o Operations Manager consegue monitorar aquilo que você precisa, certo?

Planejamento

Bem, agora que você já sabe que o Operations Manager irá lhe atender, é importante que você faça o desenho e o planejamento da implantação da sua solução.

Estes pontos são extremamente importantes, pois já vi muita gente enrolada com a instalação do Operations Manager por não saber que uma determinada Collation do SQL não era suportada, ou por não saber quais portas seriam necessárias liberar no firewall para comunicação do agente. Isso sem contar com aquelas instalações onde o Operations Manager se torna um devorador de recursos, pois o administrador colocou o produto para monitorar até a aplicação de GPOs nas estações e não fez o dever de casa para avaliar os recursos corretos para entregar para o produto com o objetivo de evitar o problema de performance.

Considerando estes pontos, entendemos que, antes de começar, é importante planejar e gastar algum tempo elaborando o desenho para a sua solução.

Com este objetivo, a Microsoft disponibilizou através do time de Solutions Accelerators, um conjunto de guias conhecido como Infrastructure Planning and Design, que nada mais é do que um conjunto de documentos que explica como você pode fazer o desenho da sua solução para que ela atenda às necessidades de negócio da sua empresa. Ou seja, estes documentos não irão lhe ajudar com o processo de instalação, mas com informações que irão lhe ajudar a entender, por exemplo, quanto de espaço em disco será necessário para a retenção das informações que você irá consultar nos relatórios de disponibilidade que o Operations Manager é capaz de entregar.

Ainda não está disponível o IPD do System Center 2012 R2 – Operations manager, mas você irá encontrar o IPD da versão anterior do produto. Com este documento, você já terá boas condições de planejar e desenhar a sua solução.

Você consegue fazer o download desta versão do IPD clicando aqui.

Outro ponto importante é o de avaliar quais são os requisitos de hardware e de software que precisam ser atendidos para a implementação da solução. Esta informação está disponível no Technet Library e é dinâmica conforme o ciclo de vida do produto. Ou seja, não trata-se de um site para você consultar uma vez só. Estas informações podem ser atualizadas com o tempo, de forma que eu recomendo que você olhe esta página sempre que precisar fazer um novo desenho de solução.

Requisitos de instalação

Bem, e o que eu preciso para fazer esta instalação? Vamos lá! Existem dois pontos que você precisa atentar: 1) Requisitos de Hardware; 2) Requisitos de Software. Parece simples, mas muita gente peca neste ponto. Principalmente no que diz respeito aos requisitos de hardware.

Os componentes da suíte Syste Center precisam de recursos para funcionar. O Operations Manager é um devorador de recursos, e um mal dimencionamento da infraestrutura que irá manter a solução pode inviabilizar um projeto. Os problemas podem surgir desde um console muito lento, que torna a experiência da equipe de monitorameto muito ruim, até um alerta que demora para aparecer na tela, em função da performance geral do sistema. Assim, vamos aos requisitos.

Hardware

Como o System Center 2012 R2 acabou de ser lançado, a documentação pública dos referidos produtos ainda não está pronta. Durante a produção deste post, a informação mais recente sobre o produto que encontrei no Technet Library era de 01/11/13. Assim, como referência, tive que usar alguns dados presentes na documentação da versão anterior do produto. Ou seja, versão 2012 SP1.

Aqui vale um ponto de atenção bastante importante para o desenho. Usar o IPD pode lhe ajudar bastante. No IPD do Operations Manager é possível encontrar o link para um planilha que irá lhe ajudar a elaborar este desenho. Ou seja, a leitura desta documentação é obrigatória. A razão disso é que os requisitos de hardware do Operations Manager irá depender de diversos fatores, tais como: Quantidade de sistemas que serão monitorados, tempo de retenção das informações na base de dados, se serão monitorados sistemas baseados em Windows, Linux e de rede, se sistemas localizados em uma rede de perímetro serão monitorados etc.

Visto isso, não existe uma fórmula mágica do tipo, configure um servidor com x GB de RAM, y de espaço em disco etc. Para definir as configurações que serão usadas, é necessário fazer uma análise do que será monitorado para que o hardware seja dimensionado corretamente.

Apesar disso, alguns requisistos você pode usar como referência para um ambiente de laboratório, por exemplo. Estes requisitos podem tabém atender à alguns tipos de cliente mas, como disse, o ideal é que se use o IPD para dimensionar corretamente uma solução corporativa. Mesmo usando a versão do IPD para a versão anterior, ela lhe dará um bom norte sobre o que precisa ser configurado.

Como citei anteriormente, dentro do IPD você irá encontrar uma referência para uma planilha do Excel que já me ajudou muito nessa tarefa. Trata-se do Operations Manager Sizing Helper. Com esta planilha, você responde à algumas perguntas e o resultado é apresentado com a configuração recomendada para o seu cenário.

De um modo geral, as informações presentes na tabela a seguir podem ser usadas como referência.

Item de Hardware Requisito
Processador 4 CPUs (x64)
Memória 8 GB de RAM
Disco 127 GB de disco (considerando apenas um ambiente para homologação)

 

Mais uma vez, os valores informados servem apenas como uma referência. Consultar a documentação do produto é imprescindível.

Software

  • Sistemas Operacionais Suportados: Windows Server 2008 R2 SP1, Windows Server 2012 e Windows Server 2012 R2
  • Banco de Dados: SQL Server 2008 R2 SP1/SP2 Standard/Datacenter e SQL Server 2012 Standard/Enterprise RTM/SP1
  • Console de gerenciamento: Windows 7/8/8.1 e Windows Server 2008 R2 SP1/2012/2012 R2
  • Console Web: IE 8/9/10/11 com Silverlight 4/5 (ou seja, nada de Firefox e/ou Chrome)
  • PowerShell: Suporte para as versões 2, 3 e 4
  • .Net Framework: 3.5.1 SP1/4/4.5
  • Suporte para coexistência de componentes: O Operations Manager não pode coexistir com os seguintes componentes da suíte System Center no mesmo servidor: Servidor de Gerenciamento do Data Protection Manager (DPM), Servidor de Gerenciamento do Service Manager e Servidor de Gerenciamento de Data Warehouse do Service Manager

 

Conclusão

Espero ter conseguido, neste artigo, apresentar para vocês alguns conceitos básicos sobre o System Center 2012 R2 – Operations Manager.

Diferente de outras soluções da Microsoft, os componentes da suíte System Center não devem ser instalados sem um planejamento prévio. Se você fizer esta instalação sem planejar antes, a sua implementação corre o risco de não ser bem-sucedida e, no final, você pode acabar tendo uma impressão negativa do produto.

Como disse no início do post, este é o primeiro post de uma série que irei apresentar sobre Operations Manager.

Sendo assim, no próximo post nós veremos, passo-a-passo, como fazer a instalação do SQL Server para suportar o Operations Manager.

Até a próxima!

Olá, pessoal!

Tudo bem?

No post de hoje iremos abordar o processo de instalação do SQL Server 2008 R2 SP1 para suportar a instalação de dois produtos da família System Center 2012. Estou me referindo, especificamente, ao Virtual Machine Manager 2012 e o Operations Manager 2012.

O principal objetivo deste post é o de ajudar àqueles que querem estudar os produtos da família System Center, mas que possuem dificuldade em preparar o ambiente para instalar os produtos. Em caso de dúvidas no processo, podem me contatar através do endereço igor.humberto@hotmail.com ou então através de um comentário.

Como referência para este post, usei o System Center Library. Assim, caso queira se aprofundar nas informações que você verá adiante, basta ler os conteúdos referentes aos dois produtos que estou focando, ou seja, o Virtual Machine Manager e o Operations Manager, ambos nas versões 2012.

Configurando o SQL Server.

Agora chegou o momento de instalarmos o SQL. A versão que iremos usar é a SQL Server 2008 R2 SP1. Ao inserir a mídia de instalação, será exibida uma tela onde devemos clicar em Installation e, na sequência, New Installation or add features to an existing installation.

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Iniciando a instalação do SQL Server.

O programa de instalação precisará instalar o ambiente que irá receber o SQL. Sendo assim, uma série de checagens será realizada.

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O programa de instalação está verificando o ambiente.

Agora você deve informar que tipo de instalação está fazendo. Ou seja, se deseja fazer uma instalação de avaliação do produto, ou entrar com a chave de instalação, para realizar uma instalação completa do mesmo.

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Escolhendo o tipo de instalação do SQL Server.

Desta forma, na tela seguinte se dará o início da instalação dos componentes necessários para o programa de instalação.

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Instalando os componentes da instalação do SQL Server.

Uma vez que estes componentes sejam instalados, agora o assistente inicia uma nova etapa do processo de instalação onde iremos realizar a instalação do SQL Server propriamente dito. Sendo assim, uma nova verificação é realizada. Se tudo estiver correto, você deverá ter apenas um alerta que informa que as configurações do firewall precisam ser checadas para que exista a comunicação com o SQL Server depois que o mesmo for instalado. Em condições normais esse processo é realizado automaticamente pelo programa de instalação.

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Realizando mais uma checagem de requisitos.

Em Setup Role, escolha a opção SQL Server Feature Installation, conforme mostra a figura a seguir.

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Selecionando a instalação de recursos do SQL Server.

Agora chega o momento de selecionar os componentes do SQL Server que serão instalados. Os componentes são quase os mesmos para o VMM e para o SCOM. Para o VMM você só precisa instalar o Database Engine Services e o Reporting Services. Para o SCOM, você deverá selecionar também o Full-Text Search (FTS). Adicionalmente, iremos marcar também o Management Tool (Basic e Complete). Este último, apenas com o objetivo de facilitar a configuração do SQL, caso seja necessário fazer algum ajuste.

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Selecionando os componentes que serão instalados.

Mais uma checagem é realizada com o intuito de verificar se algum problema pode ocorrer durante a instalação das funções selecionadas.

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Mais uma verificação para saber se problemas serão encontrados.

Na tela de configuração da Instância, você pode manter as configurações padrão. Ou seja, deixar o nome MSSQLSERVER como instância padrão para a instalação do SQL Server.

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Definindo o nome da Instância do SQL que será usada.

Uma caixa de validação dos requisitos de espaço para a instalação dos componentes selecionados é exibida.

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O assistente exibe os requisitos de espaço para os componentes selecionados.

Na próxima tela você deverá informar as contas de serviço que serão usadas pelo SQL Server. Aqui vai uma atenção especial para o SQL Server Agent, que deve ser configurado para o modo Automático.

Para o nosso laboratório, estou usando a conta de administrador do ambiente. Apesar disso, caso você estivesse em um ambiente real, você deveria informar uma conta com privilégios administrativos apenas no servidor onde o SQL Server está sendo instalado.

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Definindo as contas de serviço do SQL Server.

Ainda nesta tela do assistente você deverá clicar na guia Collation e verificar se a Collation SQL_Latin1_General_CP1_CI_AS foi selecionada. Segundo a documentação disponível, esta é a única Collation compatível com o SCOM 2012 (Figura 17).

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Definindo a Collation que será usada pelo SQL Server.

Na próxima tela você deve informar quem será o administrador do SQL.

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Definindo quem será o administrador do SQL Server.

Na tela seguinte você irá definir a configuração do Reporting Services. Sendo assim, certifique-se de que a opção Install the native mode default configuration está marcada.

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Definindo o modo de instalação do Reporting Services.

Uma última verificação é realizada para que o programa de instalação se certifique de que não existirão impedimentos para atrapalhar o processo de instalação dos componentes selecionados.

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Última checagem antes de iniciar a instalação do produto.

Agora você vê o resumo das suas seleções.

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Resumo das seleções para a instalação do SQL Server.

A instalação dará início. Agora é só aguardar que a mesma seja finalizada.

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Progresso da instalação do SQL Server.

Se tudo foi feito corretamente, a instalação será bem-sucedida. Depois disso, basta executar o Microsoft Update para aplicar as atualizações necessárias, incluindo o Service Pack 1 do SQL Server 2008 R2. Repita o processo de checagem por atualizações até que o Microsoft Update informe que não existem mais atualizações para o sistema.

Aqui vale uma observação importante quanto aos updates. Muita gente não percebe, mas na tela do Microsoft Update a configuração padrão informa que somente as atualizações do Windows serão exibidas. Para que as atualizações para os outros produtos sejam apresentadas também, é necessário que você siga as instruções sobre como obter atualizações para outros produtos na mesma tela do Microsoft Update. Somente assim você verá as atualizações, por exemplo, do SQL Server.

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Instalação do SQL Server concluída de maneira satisfatória.

Bem, pessoal. Se vocês chegaram até aqui, isso significa que o SQL Server foi instalado com sucesso e está pronto para receber o Virtual Machine Manager e o Operations manager.

Mais uma vez, em caso de dúvidas, deixe um comentário e/ou mande um e-mail para igor.humberto@hotmail.com.

Um abraço e até a próxima!

Salve, Galera!

Tudo bem?

Como todos sabem, hoje aconteceu na Lógica Tecnologia, aqui no Rio de janeiro, mais um IT Camp.

Sendo assim, dedicamos 8 horas do dia para falarmos, em profundidade, sobre Hyper-V e System Center.

Foi complicado, pois tratam-se de temas que precisariam de uma semana para serem abordados por completo. Apesar disso, conseguimos apresentar o Hyper-V, o System Center 2012 – Virtual Machine Manager e o System Center 2012 – Operations Manager.

Os participantes tiveram condições de entender as novidades da plataforma e como fazer o “bicho funcionar” através de demonstrações práticas.

Vejam as fotos:

O coffee-break estava bem servido.

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Os participantes tiveram a oportunidade de testar os recursos apresentados durante o evento.

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Como o evento foi longo, tivemos alguns momentos de descontração.

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Contamos com a presença do amigo Rafael Bernardes, representando a equipe do portal CooperaTI (www.cooperati.com.br)

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Pessoal, por hoje é só.

Eu e o Alexandro estamos muito satisfeitos pela realização do evento.

Obrigado equipe do Technet Brasil, representadas pelos amigos, Fabio Hara e Vinícius Apolinário! Foi uma grande oportunidade de colaborar com a comunidade!

Contem conosco para outras iniciativas deste tipo!

Aproveito a oportunidade para deixar alguns links importantes para quem pretende se aprofundar nos temas abordados:

– http://www.microsoftio.com

Site onde é possível encontrar o Core IO. Com ele vocês conseguem analisar o nível de maturidade do ambiente e, assim, organizar os projetos da sua empresa. Desta maneira será possível implementar as soluções no momento certo dentro da organização.

http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc196387.aspx

Link com informações sobre o Infrastructure Plannign and Design (IPD). Com ele você consegue fazer o desenho de muitas das soluções de infraestrutura que a Microsoft oferece. Faça o planejamento e implemente da maneira correta!

http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?displaylang=en&id=732

Gostou do IPD? Faça o donwload dos guias neste link!

http://social.technet.microsoft.com/wiki/contents/articles/125.hyper-v-survival-guide.aspx?wa=wsignin1.0

Hyper-V Survival Guide. Como o nome já diz, é o guia de sobrevivência do Hyper-V. Está com dúvida, provavelmente aqui você encontra a resposta.

http://www.microsoftvirtualacademy.com/Home.aspx

Microsoft Virtual Academy. Este é o local para aprender, entre outras coisas, sobre infraestrutura de nuvem privada.

http://technet.microsoft.com/pt-br/bb291022

Centro de treinamento. Este lugar é outra fonte de estudos muito confiável para aprender sobre tecnologias Microsoft.

http://technet.microsoft.com/pt-br/bb467605.aspx

Microsoft Virtual Labs. Aqui você aprende, na prática, como funcionam os produtos Microsoft mais recentes. Principalmente na plataforma System Center 2012.

http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc507089.aspx

System Center Technical Documentation Library. Uma das melhores referências técnicas sobre System Center. O X da questão aqui é que está em Inglês. Sendo assim, temos também a…

http://www.canalsystemcenter.com.br/csc/index.php

Revista Canal System Center. Esta é a primeira revista brasileira que fala exclusivamente sobre System Center e com contepudo inteiramente em português.

Aproveitem e, bons estudos!

Um abraço e até a próxima!

Salve, Galera!

Tudo bem?

Pessoal, para quem ainda não sabe, irá acontecer, no próximo dia 24 (terça), mais uma edição do IT Camp que a Microsoft está promovendo pelo Brasil.

Desta vez, esta edição será realizada nas dependências de uma empresa parceira local (Lógica Tecnologia) e será ministrada por mim e pelo amigo e MVP Alexandro Prado.

Vale ressaltar que esta apresentação será bem diferente das outras. No caso, a apresentação será realizada na modalidade Hands-on. Ou seja, quem comparecer ao evento irá assistir a apresentação executando os procedimentos em um computador.

Além disso, essa apresentação contará com informações em profundidade sobre as tecnologias/produtos abordados (Hyper-V e System Center 2012). Segue uma breve descrição da agenda que iremos aplicar no dia:

  • Modelos de otimização de infraestrutura
  • Hyper-V em profundidade
  • Gerenciamento de ambiente usando SCVMM/SCOM 2012

O evento terá 8 horas de duração e, como disse, quem participar irá experimentar o que citei anteriormente, na prática!

Trata-se de uma oportunidade única!

As vagas para o evento são limitadas e, como se trata de um evento especial, inscreva-se somente se tiver a certeza de que irá participar do mesmo. Se você se inscrever e não comparecer, além de tirar a vaga de uma pessoa que esteja interessada, irá reduzir o público presernte e, assim, teremos dificuldades para conseguir trazer outros eventos desse porte para a nossa cidade.

Se interessou? Inscreva-se clicando aqui. A Lógica fica na rua da Quitanda (Esquina com a Visconde de Inhaúma), 191, 9º andar – Centro.

Um abraço e aguardamos vocês no evento!

Salve, Galera!

Tudo bem?

Durante o meu dia-a-dia como consultor para soluções de virtualização e gerenciamento de sistemas, encontro alguns desafios difíceis de ultrapassar, principalmente, quando encontro cenários que fogem àqueles que são descritos nos tutoriais disponíveis na Internet falando sobre como instalar os produtos da família System Center.

Se você está começando a trabalhar com os produtos da família System Center, irá descobrir alguns detalhes sobre os produtos que compõe a família que são cruciais para o seu sucesso. Os detalhes são os seguintes:

  • Os produtos dessa família não são do tipo Next, Next, Finish (Avançar, Avançar, Finalizar).
  • Para poder implementar os produtos da família System Center com sucesso, é importante saber fazê-lo com planejamento prévio.
  • Cada produto da família possui suas devidas peculiaridades durante o processo de instalação. Ou seja, instalar com sucesso o SCCM não significa que você irá conseguir instalar o SCOM com sucesso.
  • A maior parte das suas pesquisas pela Web irão resultar em documentos/artigos que estão em inglês.

Agora, existem coisas que os produtos da família compartilham. Por exemplo, todos eles precisam do SQL e de planejamento para ter uma instalação bem-sucedida. Agora, as semelhanças terminam por aí. Por exemplo, no caso do SQL server, cada produto tem “o seu jeito” de lidar com o banco, e essa é uma das razões de estar escrevendo este post.

System Center Operations Manager – SCOM

Como todos sabem, o SCOM é o produto da família System Center responsável por fazer o monitoramento do ambinete. Ou seja, é com ele que você consegue saber como vai a saúde dos seus sistemas.

Fazendo uma analogia com um berçário cheio de crianças e que está com a porta fechada, a maior parte das soluções de monitoramento disponíveis no mercado são capazes de definir que as crianças estão chorando, mas não são capazes de definir a causa do problema. Ou seja, você consegue saber que o consumo de CPU e de memória estão altos, por exemplo, mas não consegue dizer porque isso está acontecendo.

Um dos grandes diferenciais do SCOM está na capacidade deste produto em abrir a porta do berçário e dizer porque as crianças estão chorando. Ou seja, ele consegue dizer qual a causa do elevado consumo de CPU e de memória citados no exemplo, entende?

Agora, como o SCOM consegue fazer isso? A resposta é simples: Através daquilo que chamamos Management Packs ou, simplesmente, MPs.

De maneira simplificada, podemos dizer que um MP é uma regra de inteligência que dá ao SCOM as informações necessárias sobre como fazer o monitoramento de um determinado recurso. Um dos pontos importantes sobre a origem de um MP está no fato de que, em sua maioria, eles são desenvolvidos pelos fabricantes dos produtos que você pretende monitorar.

Agora, o que você encontra no mercado são situações onde este MP pode ser disponibilizado gratuitamente ou, em alguns casos, você precisará comprar o mesmo. Já vi casos também onde o fabricante pode não ter o MP, mas uma empresa parceira ter desenvolvido um, por exemplo.

Assim, é muito importante que, antes de adquirir a solução, você verifique se existe um MP para monitorar o que você deseja e, caso encontre (o que não é difícil), se o mesmo é disponibilizado gratuitamente, ou não.

Se não encontrar, isso não é razão para desânimo! O SCOM possui uma ferramenta de autoria de MPs que lhe dará condições de desenvolver um MP para monitorar o que você precisa. É claro que, para isso, é importante que você tenha conhecimento, não somente sobre o desenvolvimento de MPs, como também do próprio produto que será monitorado. Ou seja, você precisa saber informar para a ferramenta de autoria como extrair a informação que você precisa do produto que será monitorado, entende?

Um excelente recurso que me ajuda bastante no processo de planejamento de implementação do SCOM no ambiente do cliente é o Infrastructure Planning and Design. Para quem não conhece, o IPD é uma coleção de documentos produzidos pela Microsoft que contém todas as informações que você precisa para implementar uma série de tecnologias Microsoft. Ou seja, você não irá encontrar informações sobre como fazer a instalação de um produto/tecnologia, mas irá encontrar informações suficientes para que você tenha condições de desenhar corretamente a implementação do produto.

Neste caso, existe um IPD específico para o SCOM, onde você encontra informações sobre como fazer o sizing do hardware necessário para suportar o SCOM além de definir a distribuição de servidores etc. Sendo assim, recomendo que faça a leitura deste documento antes de implementar o SCOM.

Implementando a solução

Seguindo as instruções presentes no IPD do SCOM para implementar a solução em um cliente, cheguei a conclusão de que o ideal seria implementar o produto em uma infraestrutura de dois servidores. Ou seja, um servidor para o SCOM e outro para o SQL Server necessário para armazenar os dados produzidos pela ferramenta.

Foi aí que encontrei o meu desafio, uma vez que a maioria dos exemplos que encontramos na Web sobre como fazer a implementação do produto falam sobre um cenário onde o SCOM é instalado juntamente com o SQL Server, ou seja, no mesmo servidor. Até este ponto você encontra bastante informação, inclusive, em português.

Apesar disso, encontrar documentação falando sobre como fazer a implementação no cenário que citei é complicado e sempre as informações encontradas estão em inglês.

Desta forma, este post tem como objetivo lhe ajudar a ultrapassar o obstáculo que encontrei um dia e, desta vez, em português.

Sendo assim, para começarmos, suponham que vocês tenham, pelo menos, dois servidores: Um que irá hospedar o SQL Server e outro que irá hospedar o SCOM.

Como o principal foco deste post não é o de falar sobre como implementar o SQL Server, serei breve com estas informações. Ou seja, basicamente, o que você precisa para ter uma infraestrutura de SQL que suporte o seu SCOM é ter o SQL 2008 (Standard ou Enterprise) SP1 instalados. Vale ressaltar neste ponto que o SCOM também aceita as versões 2005 do referido produto. No caso da versão 2008 R2 existem algumas ressalvas. Sendo assim, recomendo fortemente que você leia o guia de implementação do produto disponível no System Center Library (conteúdo em inglês). Lá você encontra todas as informações sobre configurações de infraestrutura suportadas pelo produto.

Além de ler as informações do System Center Library, recomendo também que você faça um laboratório simulando o ambiente que irá implantar, exatamente para evitar surpresas no cliente. Se você faz pré-venda técnica, tenha muito cuidado com o que irá dizer, pois, com uma recomendação técnica incorreta você pode, sem querer, inviabilizar todo um projeto. Por exemplo, se você informar que ao cliente que ele poderá usar o SQL Server 2008 R2 para implementar o SCOM, você será surpreendido com o fato de que o programa de instalação do SCOM não irá aceitar isso. Ou seja, a referida versão do SQL até é suportada, mas você teria que fazer a instalação usando a versão 2008 do SQL e, com o SCOM instalado, aplicar o Pacote de atualizações cumulativas 5 do mesmo, para, então, fazer a atualização do SQL para a versão R2. Este tipo de informação você só adquire lendo bastante e fazendo laboratórios.

Em síntese, diferente do que acontece com outros produtos da família System Center, o SCOM não irá aceitar uma versão não suportada do SQL (uma versão superior daquela que é apresentada no site). Outro aspecto importante em usar somente aquilo que aparece como suportado no site do produto, é o suporte que a Microsoft irá dar para a ferramenta, cas você tenha problemas. Neste caso, usar uma configuração não suportada resultará na falta do suporte quando você precisar;

Bem, basicamente, você precisa do Database engine e do Reporting Services (este último para o caso de querer o SCOM Reporting). Instale o SQL e aplique o SP1 apenas. Depois que instalar o SCOM e aplicar o Pacote de atualizações cumulativas conforme mencionado, você poderá fazer as atualizações devidas no SQL.

Feito isso, você precisa preparar o SQL para receber o SCOM. Mais precisamente, você precisará criar o banco de dados principal do SCOM e o banco que será usado para o Data warehouse (para o nosso caso, o SRSS será instalado).

Para isso, insira a mídia de instalação do SCOM no servidor que hospeda o SQL e navegue até a pasta SupportTools. Nesta pasta, você deve selecionar a pasta correspondente à arquitetura de implantação do SQL existente. No nosso caso, como a implementação é x64, iremos usar a pasta AMD64, como mostra a figura a seguir.

Dentro desta pasta você deve executar o arquivo DBCreateWizard.exe.

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Será aberto o assistente de criação do banco de dados. Na tela de boas-vindas, clique em Next.

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Na tela seguinte, mais precisamente no campo Database Type, você deve selecionar o tipo de banco que será criado. Neste primeiro momento, iremos criar o banco de dados principal e, assim, você deve selecionar a opção Operations Manager Database. Adicionalmente, você poderá definir se será criado um novo banco, definir a localização do mesmo, tamanho inicial e porta de escuta. Faça as suas seleções e clique em Next.

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Agora você deve informar o nome do Grupo de garenciamento que será usado pela sua infraestrutura do SCOM. Entenda o seguinte: O seu SCOM ainda não foi instalado. Ou seja, você deverá preencher este campo com os dados que você irá usar durante a futura implantação que será feita. Informe também qual grupo terá privilégios administrativos neste Grupo de gerenciamento. Feito isso, clique em Next.

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As próximas telas do assistente são auto-explicativas. Na sequência, você poderá ver um resumo das suas escolhas. Feito isso, clique em Finish para concluir a operação.

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Depois de alguns segundos, você deverá ver a seguinte tela informando que a operação foi concluída com êxito.

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Agora nós iniciaremos o processo de instalação propriamente dito. Ou seja, no servidor que irá desempenhar a função de Servidor de gerenciamento, insira a mídia de instalação do SCOM. Você verá que o splash screen do produto irá aparecer. Uma boa prática neste momento, consistem em selecionar a opção Check Prerequisites, conforme destacado na figura a seguir.

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Fazendo isso, abre-se um software que irá avaliar se o seu sistema possui os requisitos necessparios para a implementação do produto de acordo com as opções que você selecionar. Para o nosso cenário, precisamos saber se o sistema tem os requisitos necessários para a implementação do Server, Console com PowerShell e Web console. Faça as seleções e clique no botão Check. Propositalmente, deixei um dos requisitos faltando, como pode ser visto na próxima figura.

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O legal desse software é que, no ponto onde ele encontrar a falha, basta clicar no botão More correspondente que uma caixa dando informações sobre o que está faltando é exibida. Para o meu exemplo, esta caixa dá informações sobre como baixar o componente faltante.

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Sendo assim, resolva a dependência, e clique novamente no botão Check. Vale ressaltar que, para o meu exemplo, a máquina virtual usada não possui os 2 GB de RAM recomendados para a implementação da solução. Sendo assim, ficará em destaque o alerta de não conformidade com a quantidade de memória.

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Passando na lista de requisitos, basta que você retorne ao splash screen e clique na opção Install Operations Manager Server. Com isso, você irá executar o assistente de instalação do SCOM. Na primeira tela exibida, basta clicar em Next.

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Aceite os termos do EULA.

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Digite as infoemações de registro do produto.

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Selecione os componentes como mostra a figura a seguir. Ou seja, não instale a opção Database, uma vez que esta função será desempenhada pelo outro servidor SQL.

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Na tela seguinte, indique o nome do servidor que hospeda a função de SQL Server com a sua respectiva instância e informe também o nome do banco de dados que será usado. Só para lembrar, o nome desse banco foi definido quando executamos aquele asistente de criação de banco citado anteriormente.

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Na próxima tela, você precisa informar o nome da conta que será usada comol Action Account.

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Na tela seguinte você deverá informar a Service Account.

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Nest emomento você deve escolher também qual é o método de autenticação que será usado no acesso ao Web console do SCOM. Para o meu exemplo, irei usar a autenticação do Windows.

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As telas seguintes são auto-explicativas. Dando sequência, basta aguardar o produto ser instalado. Na tela final você será convidado a fazer o backup da chave de criptografia e abrir o console. Não irei entrar no detalhe desta configuração neste momento, mas, caso opte por não fazer a configuração neste instante, o backup desta chave poderá ser executado posteriormente.

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Apróxima etapa agora é instalar o SCOM Reporting. Para isso, insira a mídia de instalação do SCOM no servidor que hospeda o SQL e o SRSS. No splash screen, clique em Install Operations Manager 2007 R2 Reporting para que o assistente de instalação do referido recurso seja executado.

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As primeiras telas do assistente são iguais às que foram exibidas durante a instalação do servidor de gerenciamento do SCOM. As mudanças começam a surgir na tela de seleção de opções de instalação. Mantenha a seleção sugerida e clique em Next.

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Agora você precisa indicar quem é o servidor RMS na infraestrutura do SCOM. No meu exemplo, este servidor é o que acabamos de instalar na etapa anterior. Sendo assim, informe o FQDN deste servidor e clique em Next.

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Como o assistente detecta os componentes do SQL instalados no sistema, ele sugere a conexão com o servidor e a porta que será usada. Mantenha as opções padrão e clique em Next.

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Defina as configurações do banco.

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Defina quem será o servidor SRSS.

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Nas próximas duas telas, você deverá informar quais contas serão usadas para o processo de leitura e escrita no banco.

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Daí, basta seguir as últimas telas do assistente, que são autoexplicativas, e aguardar o processo de instalação terminar.

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Depois, basta conferir se o console do SCOM abre corretamente.

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Bem, é isso, pessoal! Espero que tenha conseguido ajudar. Como disse, quando precisei destas informações, tive dificuldade de encontrar as mesmas em um mesmo lugar. Sem contar que muitos dos posts que encontrei não apontavam uma solução correta. Assim, fica a dica: Consultem o System Center Library e usem, sem moderação, o IPD. Além disso, você pode contar também com o Centro de treinamento do SCOM disponível no Technet Brasil e com a Revista Canal System Center.

Até a próxima!

Salve, Galera!

Em função dos projetos no trabalho, este post segue com relativo atraso. Vamos lá!

No último dia 05, sábado, aconteceu na Faculdade Simonsen, em Padre Miguel, aqui no RJ, o 3º Encontro de Tecnologia Simonsen (ETS), que reuniu diversos especialistas em tecnologia tanto de produtos Microsoft, quanto de produtos Open Source.

O evento foi muito legal para quem teve a ideia de saber como anda o mercado de tecnologia, aprender novas técnicas, etc. Além disso, foi muito bom poder rever os amigos Ricardo Guerra, Paulo Santana, Marcos Pitanga e Alexandro Prado.

Representando a empresa onde trabalho, ou seja, a Lógica Tecnologia, fiquei responsável por um Workshop onde tive a oportunidade de falar sobre as tecnologias de virtualização e gerenciamento de sistemas que são oferecidas pela Microsoft. Ou seja, mais precisamente, falei sobre Hyper-V e sobre os produtos da família System Center.

Foi muito interessante ver a reação do público sobre os recursos disponibilizados pelos produtos da família System Center. O pessoal gostou bastante do que viu e ouviu. Muitas perguntas. Agora, este evento também foi muito importante para avaliar que ainda existe muito trabalho por aqui. Ou seja, é importante realizar mais eventos como este por aqui para divulgar o que a plataforma é capaz de entregar na infraestrutura das empresas. Até mesmo porque existem diversos casos onde a empresa já possui o direito de uso sobre algum dos produtos que fazem parte da suíte System Center e, por falta de conhecimento na plataforma, simplemente não usa.

Seguem as fotos.

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Preparando a apresentação.

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A apresentação começou com poucas pessoas na sala.

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Aos poucos a sala foi enchendo.

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Apresentando recursos do SCCM e do SCOM.

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Presença da Patroa e da equipe da Lógica.

Esperamos poder participar novamente no próximo ano!

Um abraço e até a próxima!

Salve galera!

Como falei em outro post, na última quinta-feira, realizamos, eu e o amigo e também MVP Alexandro Prado, uma apresentação que mostrou como o System Center Operations Manager pode monitorar o seu ambiente, permitindo que os administradores de TI possam se tornar mais proativos com relação à infraestrutura. Além disso, em situações onde não seja possível evitar que uma parada ocorra, o SCOM lhe derá condições de saber o que está ocorrendo e dará informações que permitem voltar com o seu ambiente em pouco tempo.

A apresentação foi bem legal e o público gostou bastante. Todas as demos funcionaram perfeitamente, mostrando ao público presente que o produto realmente funciona!

Confira as fotos

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Aproveitando a oportunidade, segue o link do vídeo que mencionei durante a apresentação onde é possível ver o SCOM monitorando uma cafeteira

System Center Operations Manager em ação monitorando uma cafeteira

Bem, espero que vocês tenham gostado e aguardamos vocês amanhã na nossa apresentação sobre o TMG (Sucessor do ISA Server) às 19h na NSI. Se interessou? Clique aqui para se inscrever.

Um abraço e até a próxima!

Salve, Galera!

Tudo bem?

Como todos sabem, eu e o também MVP Alexandro Prado organizamos, periodicamente, ciclos de palestras na NSI, aqui no Rio de janeiro.

Com isso, temos duas boas notícias: 1) Voltamos com o ciclo agora no mês de setembro; 2) Agora podemos contar com a participação do grande amigo e também MVP, Professor André Luiz.

Segue o calendário para este mês com os respectivos links de inscrição:

08/09 – Monitorando o ambiente com o System Center Operations Manager. Rio de Janeiro, RJ

https://msevents.microsoft.com/CUI/EventDetail.aspx?EventID=1032491433&Culture=pt-BR

15/09 – Controlando o acesso à Internet com o  Forefront Threat Management Gateway 2010

https://msevents.microsoft.com/CUI/EventDetail.aspx?EventID=1032491435&Culture=pt-BR

22/09 – Reduzindo custos usando o Remote Desktop Services

https://msevents.microsoft.com/CUI/EventDetail.aspx?EventID=1032491438&Culture=pt-BR

Esperamos vocês lá!

Um abraço e espero encontra-los por lá Alegre